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Campanha pela vacinação do Conselho Federal de Serviço Social

Documento do CFESS divulgado nesta segunda-feira (12/4) enfatiza que num contexto de quantitativo de vacinas nitidamente insuficiente, até para quem é considerado hoje grupo prioritário, a disputa por ‘lugar de prioridade’ é ilusória e não contribui para defesa da vacinação como direito universal.

Texto aponta que determinados pedidos de grupos ou categorias por prioridade na vacinação podem se assemelhar aos chamados “camarotes das vacinas” e ao projeto de lei para empresas “fura-filas”, ações consideradas individualistas e privatistas.

A nota reforça que conselhos profissionais não são unidades do SUS, assim, não têm o papel de participar do processo de definição do plano de vacinação e de definição de prioridade, muito menos promoverem vacinação, sendo sede ou receptores de doses de vacinas.

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