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Desde 2017, as/os brasileiras/os sofrem com uma série de mudanças decorrentes da Reforma Trabalhista e mais recentemente da Previdência Social que intensificaram a exploração historicamente vivenciada pela classe trabalhadora e desmantelaram direitos duramente conquistados. Neste 1° de Maio, Dia das/os Trabalhadoras/es, os/as assistentes sociais manifestam sua posição contrária aos processos de exploração, opressão, precarização e intensificação do trabalho, que culminam em graves violações dos direitos.

Este ano, a data é marcada por uma complexidade a mais, no contexto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), vivenciada em todo o mundo e que evidencia as desigualdades existentes na sociedade e agrava a crise econômica,  social e também sanitária e leva a um status sem precedentes, no qual milhões de pessoas estão submetidas a condições precárias e não seguras de trabalho, processos de terceirização, situações de desemprego, e na espera de um auxílio de renda básica emergencial inferior ao salário mínimo para conseguir comer, morar, se proteger e garantir a sua sobrevivência e da sua família.

Em tempos tão duros para viver e sonhar, essa data adquire significado de memória, sobretudo, de resistência e organização política de trabalhadores/as. Nossa categoria integra as vozes que reivindicam ações e políticas públicas urgentes e eficientes que gerem emprego, defendam a vida e promovam renda, devolvendo dignidade a classe trabalhadora.

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