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O mini curso foi ministrado pela assistente Social, doutoranda Kely Hapuque Cunha Fonseca – PUC/SP, militante do Movimento sócio-jurídico,

Dando continuidade a programação da Semana em Comemoração ao Dia da (o) Assistente Social 2015, promovido pelo Conselho Regional de Serviço Social 20ª Região, na tarde desta terça-feira (13-05) aconteceu nas dependências da Univag, o minicurso “Atribuições e competências profissionais do Serviço Social no Campo SocioJuridico”, ministrado pela assistente Social, doutoranda Kely Hapuque Cunha Fonseca – PUC/SP, militante do movimento sociojuridico, e coordenado pela assistente social do Sistema Socioeducativo de Mato Grosso, Vanessa Martins Galhardo Lopes.

Kely Fonseca abordou a importância da militância nesta área. A importância da Associação Nacional das Assistentes Sociais que luta por melhorias nas condições de trabalho, pelo direito dos usuários e que faz necessário o conhecimento das legislações pertinentes a área do acumulo que a profissão possui, e ainda importância da formação profissional do aprimoramento e qualificação. “Isso se rebate na intervenção na prática profissional. Abordamos também questões teóricas do que vem ser essa área, dos segmentos que compõe a área sócio-jurídica. Por exemplo, o sistema prisional, ministério publico, sistema sócio educativo, a defensoria pública e outras áreas mais, A cada área foi trabalhado especificamente com os profissionais também deixa-los serem ouvidas. Foi uma tarde muito rica”, explicou Kely Fonseca.

Ainda segundo a palestrante, “hoje as instituições determinam certas atribuições e ações para o profissional, mas devemos atentar pelo o que a profissão determina aquilo é possível dentro da nossa formação e que não fira nossos principio éticos e político”.

Para a palestrante, o profissional deve recorrer ao Conselho caso haja alguma imposição fora das suas atribuições. “O Conselho tem ação fiscalizadora do profissional, mas tem também o dever da defesa e garantia dos preceitos da profissão, então que a profissão seja defendida este profissional pode denunciar. E ele nunca deve trabalhar isoladamente, sempre participando de grupo e se posicionando dentro da instituição e nunca aceitar qualquer desvio de atribuição e competência”, finalizou Fonseca.

De acordo com a assistente social, Vanessa Galhardo, é um ganho bastante positivo para a categoria, haja vista que essa área é muito complexa. “Devemos discutir sobre os limites e possibilidades do Serviço Social no Sistema Sócio Jurídico. Discuti que a categoria tem como perspectiva no projeto ético político que a defesa intransigente dos direitos humanos e como fazer e garantir essa defesa dos direitos humanos numa área tão complexa e carregada de poderes como a própria palestrante pontuou para o público presente e penso que discutir sobre isso é um ganho muito grande para nossa categoria, a gente precisa fortalecer esse debate e avançar na nossa luta”, afirmou Galhardo.

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